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Contos Eróticos




"...Eu tinha acabado de fazer 18 anos, nada conhecia de sexo, mas morria de vontade de fazer. Sou ruivinha, branquinha, olhos verdes, seios grandes (bem grandes!) e duros, cinturinha estreitinha, bundão redondo e coxas grossas, tenho 1,65m e pezinhos delicadinhos que deixam muito peão de obra babando de tesão. Minha casa naquela época ficava numa região afastada da cidade, ladeada de terrenos baldios, longe de tudo.
Naquela tarde calorosa de janeiro, eu estava sozinha em casa, meus pais tinham saído e eu fiquei lavando a louça do meu almoço. Minha blusinha branca ficou toda molhada e eu estava sem sutiã, meus peitões estavam todos acesos e bem durinhos. Não só a blusinha tinha ficado molhada, mas também meu shortinho cor de rosa apertadinho que quase mostrava meu bumbum redondinho e lisinho. Estava descalça por causa do calor e depois de lavar a louça fui para o quarto, toda molhadinha mesmo, assistir um pouco de televisão. Era um dia chato. De repente, escutei alguns ruídos na cozinha e fui ver o que era..."
(continua...)






"...O tempo foi passando e eu comecei a ficar mais à vontade na casa. Tanto meu patrão quanto sua mulher ficavam o dia todo fora, Gabriel ora estava no computador, ora na frente da televisão ou brincando com seus brinquedos e André, estudava em um colégio particular e chegava somente de tarde. Portanto, eu tinha tempo de sobra para estudar e fazer minhas coisas!
Eu adorava sentar na sala pra estudar em cima do tapete felpudo, e numa dessas vezes, dormi por estar muito cansada de estudar. Pro meu espanto, acordei com o André sentado ao meu lado e olhando fixamente pra minha bucetinha. Perguntei o que ele queria e ele meio envergonhado disse: “Nada!”. E correu para o quarto.
Devo admitir que aquilo meio que mexeu comigo, fiquei excitada com aquilo na hora, então decidi me vingar dos maltratos que recebia de André, na semana seguinte comecei a ir trabalhar com as roupas mais justas e provocantes que eu tinha em casa, sempre que André chegava da escola eu dava um jeitinho dele me pegar em alguma posição bem safada..."
(continua...)






"...Teve uma semana que meu marido viajou a trabalho e me deixou em casa literalmente na seca! Ele voltou numa sexta-feira, muito cansado e não teve ânimo pra transarmos, apesar de eu estar louca pra tomar vara. No sábado, após o almoço, quando pensei que finalmente ele ía me saciar, nada! Ele saiu pra jogar bola e me prometeu que após voltar irí amos transar gostoso durante horas.
Fiquei animadinha, tomei um banho gostoso, aparei os pelinhos da minha bucetinha, coloquei uma roupinha leve, um topzinho e um short confortável que valoriza muito meu bumbum. Quando escutei o barulho do carro no portão, minha bucetinha molhou, sabia que estava chegando a hora de saciar o tesão guardado da semana inteira. Quando meu marido entrou em casa eu não gostei nem um pouco, pois ele estava com dois amigos que tinham jogado bola com ele. Ele me disse que vinham assistir a um jogo na televisão e tomar umas cervejas. Sentaram no sofá e começaram a beber e conversar sobre futebol e mulher, aquilo estava me deixando muito irritada..."
(continua...)






"...Me chamo Carolina e estou aqui para contar uma experiência que tive com o meu marido... Fui criada em uma família muito tradicional e o sexo com o meu marido sempre foi normal, sexo oral bem tímido (nunca engoli porra) e vaginal bem básico, o sexo anal ainda era tabu pra mim. Nós já estamos casados há alguns anos e com todo esse tempo, senti que o desejo estava acabando. Em conversa com algumas amigas íntimas, onde descrevi o que acontecia, elas me falaram a seguinte frase: “Arroz com feijão é bom, mas todo dia enjoa e o cliente troca de restaurante!”. Fiquei com isso na cabeça e percebi que precisava fazer alguma coisa. Nas nossas transas ele sempre me chamava de putinha ou vagabunda, eu até que gostava mas às vezes me sentia um pouco ofendida. Ele já tinha me confidenciado que tinha muita vontade de comer uma puta, mas tinha que ser uma daquelas bem vagabundas mesmo! Aí eu pensei: “Por que eu não sou essa puta!?”. Então comprei os apetrechos pra que isso se concretizasse: espartilho, meia 7/8, calcinha fio-dental bem pequenininha..."
(continua...)






"...Quando eu estava fechando o portão para entrar, vejo vindo na esquina um moço escuro, todo sujo, descalço e molhado: era um mendigo! Entrei pra casa com aquele ar de pena daquele moço que aparentava ter uns 35 anos. Passados alguns minutos, já tomando o café da manhã me bateu uma vontade de tentar ajudar aquele homem, embora já achasse que ele teria ido embora, fui até o guarda roupas escolhi umas roupas que meu marido não usava mais e corri até o portão meio que sem esperança. Mas para minha surpresa ele estava sentado, encostado em nosso muro se protegendo da chuva.
Sem que ele me visse, primeiro fiquei observando o seu comportamento por alguns minutos, pois eu estava sozinha e não queria me arriscar. Passei a observar o seu porte físico e o seu rosto, meio barbudo. Quando de repente ele se levanta e se vira para o muro e começa a abrir o zíper de sua calça. Fiquei meio sem jeito, mas logo relaxei, pois eu estava ali sozinha, não tinha ninguém na rua, os vizinhos pareciam que ainda dormiam e logo me ajeitei melhor para presenciar..."
(continua...)






"...Em casa sempre fomos muito íntimos e não hesitávamos em ficar nus uns na frente dos outros na hora de se trocar ou de entrar ou sair do banho. Apesar disso, percebi que meu filho estava evitando ficar nu na minha frente, mas para isso eu nem ligava. O que começou a me perturbar foi o jeito com que Vinícius começou a me olhar quando me via sem roupa, ou apenas de calcinha e sutiã. Inúmeras vezes percebi seu olhar por trás em meu bumbum ou pela frente em meus seios ou na vagina. Essa situação começou a me perturbar e ainda piorou quando percebi que ele sempre arrumava desculpas para ficar perto de mim quando eu estava pelada.
Sempre que eu entrava no banho, ele esperava uns 10 ou 15 minutos e batia na porta dizendo que queria escovar os dentes e lá ficava puxando assunto comigo até eu sair do box e começar a me secar. Algumas vezes até roçou seu corpo no meu, fingindo ser sem querer. Isto estava me deixando com uma enorme interrogação na cabeça. Eu ficava pensando: "Será que meu filho está mesmo me cobiçando ou será que isso tudo é uma invenção da minha cabeça?!"..."
(continua...)



"...Normalmente malho no início da tarde, mas de vez em quando preciso fazer algumas coisas e chego na academia lá pelas 17 horas. Aí que o problema começa, pois quando saio para voltar para casa pego o ônibus lotado do pessoal vontando do serviço. Minhas roupas de malhação são geralmente um top e uma bermuda ou shortinho de lycra que marcam bem o corpo todo, roupas muito comuns em academias. Sempre que eu entrava no ônibus lotado eu já sabia que seria encoxada por algum espertinho. Eu sempre levava umas passadas de mão, beliscões, bolinadas, etc... Era inevitável, não tinha nem como reclamar, na verdade nem dava para saber quem era o autor das gracinhas. Certo dia, em uma dessas voltas da academia, em que eu estava usando um shortinho de lycra branco bem pequeno e que marcava bem a minha bucetinha, senti um cara muito inconveniente me roçando na bunda insistentemente, chegou a me incomodar, pois percebi claramente o volume enorme na sua calça. Olhei para trás e me deparei com um negro forte e de barba serrada, devia ter uns trinta e poucos anos..."
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"...E foi num final de semana que tudo começou... Minha sogra, que é viúva já faz alguns anos, é uma mulher nova ainda e tem um belo corpo. Ela é uma coroa muito gostosa e ficaria dois dias em nossa casa. Durante o sábado foi tudo normal, ficamos todos conversando, minha sogra brincou com minhas duas filhas, depois jantamos e fomos assistir televisão. Na hora de dormir minha esposa ajeitou sua mãe no quarto das meninas e fomos para o nosso quarto.
Comecei a mexer com minha esposa, mas ela não queria pois sua mãe estava no quarto ao lado e poderia ouvir, já que quando está metendo, minha esposa grita e geme muito alto. Mas meu tesão era enorme e com muita insistência começamos a meter. Quando enfiei a rola no seu cuzinho, o seu tesão aumentou demais e ela começou a falar alto: “Vai seu caralhudo, gostoso, mete essa rola toda dentro do meu cu, arregaça minha bunda que eu gosto de ficar arrombada, mete que eu vou gozaarrr!!!". Quando eu ia avisar que gozaria também, olho para a porta do quarto e levo o maior susto, lá estava a minha sogra..."
(continua...)






"...Tinha uma irmã, Ana, um ano mais velha e uma prima, Márcia, dois anos mais velha. Andávamos sempre os três juntos e eu era uma espécie de mascote das duas e tínhamos muita, mas muita intimidade. Sempre via as duas de calcinha e às vezes sem sutiã... E tome punheta! Cheguei até a encoxar minha prima dentro de um ônibus quando fomos ao shopping, estava lotado e não tive como evitar, acho que ela notou e fez questão de ficar roçando aquela bundinha no meu pau até eu gozar dentro da cueca. Mas o que aconteceu uns dois anos depois disso, é que foi a maior felicidade da minha vida e também meu maior tormento. Estava quase completando 18 anos e já estava todo formado, 1,76 metros, malhado e com um pau já no tamanho adulto: 17 cm e bem grosso. Minha prima, agora com 20 anos, era uma loira tipo falsa magra, olhos azuis, 1,65 metros, seios pequenos e uma bunda redonda e bem durinha devido à malhação. Eu estava louco para comê-la e ainda continuava na punheta sempre que a via de shortinho enterrado na bunda, de fio dental na praia ou mesmo quando dormia lá em casa e ficava semi nua..."
(continua...)






"...Melissa estava usando o MSN e se comunicava com algumas amigas. Ao voltar para a loja e ligar o computador, tive uma idéia: criar um MSN como se fosse uma adolescente da idade de Melissa, ganhar sua confiança e descobrir se era ela que dava sumiço em minhas coisas. No dia seguinte, no mesmo horário, voltei em casa e pedi para Melissa buscar minha maleta. Enquanto isso, gravei o endereço do MSN dela. Quando cheguei na loja, criei um MSN, adicionei seu endereço e não demorou nadinha para que ela aceitasse. O nome da pessoa que criei era Thaís: mesma idade, morando em uma cidade bem distante e na mesma situação que ela, morando com os tios. Ela me perguntou como eu tinha conseguido seu MSN. Disse que peguei com um amigo e consegui enrolá-la. Logo eu disse que precisava sair e desconectei. Decidi ganhar a confiança dela aos poucos e assim conseguiria descobrir tudo que quisesse. Na tarde seguinte, precisava verificar uns papéis e antes de conectar o MSN fui até minha casa. Ao passar pelo corredor, vi que Melissa estava deitada na cama lendo e pela primeira vez notei seu corpinho..."
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"...Então o Dr. Bruno se ajoelhou na minha frente e disse que me examinaria melhor e por completo. Devagarzinho foi baixando minha calcinha e eu deixei. Apoiei nos seus ombros para levantar os pés e ele me deixou nuazinha, ali, de pé! E ele ajoelhado olhando pra minha xoxota. Ele também estava ficando excitado com o clima, até notei um volume na sua calça quando se levantou e pediu que me deitasse na maca e colocasse uma perna em cada apoio de metal. Eu estava meio sem graça, aquilo era uma consulta e eu estava com tesão pelo médico!!!
Mais uma vez senti aquelas mãos me segurando, ele me puxou pelos quadris para a beiradinha da maca e eu fiquei ali toda arreganhada. Eu não podia deixar de pensar besteiras... Notei que por alguns segundos ele se distraiu olhando pro meu corpo e quando voltou em si, com um sorriso safadinho, falou que eu tinha curvas bonitas e pernas grossas. Fiquei sem graça mais uma vez, acho que fiquei vermelha! Então pra minha surpresa, ele virou e disse que eu não precisava sentir vergonha de ser bonita..."
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"...Me vendaram e senti que me conduziam a algum lugar desconhecido. Me deitaram numa cama e algemaram meus pulsos na cabeceira. Não sei o porquê, mas senti que eles já tinham feito aquilo antes. Então ouvi: "Essa buceta e esse cu precisam ficar mais arregaçados!". Não entendi, eu já tinha sido fudida dezenas de vezes no cu e na buceta pelos três, como eles iam arregaçar mais?! Logo descobri... Kaio começou a enfiar os dedos na minha xoxota. Primeiro um, depois dois, três, quatro e de repente ele meteu a mão inteira, até o pulso! Urrei de dor. Mas ele começou a fazer uma espécie de massagem com os dedos e eu fui ao delírio mais uma vez. Como se não bastasse, senti uma mao no cu também. Marco fez a mesma coisa que Kaio, só que no meu cuzinho. Já o coroa, veio pra perto de mim e mandou chupar a pica dele de novo. E aí os irmãos começaram um vai e vem com as mãos: com uma mão eles me arrombavam, com a outra me davam tapas. Então senti de novo aqueles cacetes dentro de mim e me bombando com muita força. Até que pararam e vieram gozar na minha cara ao mesmo tempo..."
(continua...)






"...Abaixamos o volume da televisão e coloquei o filme. Em alguns minutos o filme mostrava uma cena de sexo bem pesada e ela olhava fixamente. Meu pau estava explodindo dentro da bermuda e ela sentadinha do meu lado, eu não resisti e botei a mão na sua perna. Ela me olhou, pensei que fosse reclamar, mas não, deu um sorrisinho e eu perguntei se ela já tinha feito daquele jeito. Ela respondeu: "Ai, você faz cada pergunta hein!".
Então eu peguei a sua mão e coloquei em cima do meu pau para ela sentir como estava duro. Começamos a dar uns amassos ali mesmo, na sala. E aí eu sugeri a ela que fossemos para outro lugar senão íamos acabar acordando os outros. Acabamos saindo lá fora, de fininho, e fomos pra perto da piscina, onde tem a churrasqueira e um quartinho que serve de depósito. Mal entramos e eu já a agarrei e começamos a nos beijar, enquanto eu tirava a minha roupa e ela a dela. Não acreditei no que vi... Ela com os peitinhos à mostra e só de calcinha, deliciosa, paradinha ali toda para mim. Beijei aquela boca gostosa e chupei os peitinhos..."
(continua...)




"...Me chamo Felipe, sou solteiro, tenho 28 anos, sou engenheiro civil e sempre procuro aventuras sexuais nas baladas, todas com mulheres. Nunca achei que um dia sequer pudesse ao menos ver outro homem nu. Tudo mudou um dia em que voltava de uma festa e tinha bebido um pouco a mais que o normal.
Eu não estava bêbado, mas me sentia bem mais leve e empolgado. Tudo aconteceu quando eu passei em uma área conhecida da cidade em que garotas de programa fazem ponto. Estava louco pra transar e não tinha conseguido nada aquele sábado na balada. Então fiquei passando devagar com o carro quando vi uma ruiva espetacular, sozinha na esquina. Com os peitos bem redondos, bundão enorme, segurando uma bolsinha preta e fumando um cigarro. Encostei, desci e fiquei observando a gostosa de longe. Falei alguma bobagem a ela e perguntei quanto era o programa, ela sorriu bem safada pra mim e pediu para que eu me aproximasse. Cheguei mais perto e a gata deu um sorriso. Não lembro direito o que eu fiz em seguida, mas lembro que quando percebi estava conversando..."
(continua...)






"...Minha melhor amiga de classe se chama Natalie, ela é bem loira, tem os olhos verdes e o corpo muito parecido com o meu, ela também é bastante gostosinha, chamamos muita atenção quando andamos juntas. Natalie costumava dormir todo final de semana na minha casa, sempre colocava um shortinho bem curtinho e uma blusinha sem soutien que deixava os peitinhos dela quase sempre à mostra. Eu sempre gostei e namorei apenas com homens, mas com o passar do tempo nossa intimidade foi aumentando e eu comecei a sentir uma certa atração pela minha amiga "Naty" (apelido carinhoso que eu chamava ela). Nossos papos sobre sexo nas madrugadas de sábado eram inevitáveis e costantemente nos masturbávamos uma na frente da outra à medida que o papo esquentava e o tesão ia aumentando. Eu adorava ver Naty no meu quarto tocando uma siririca bem gostosa e dando gemidinhos de prazer. Eu sempre tive curiosidade de saber como era sexo entre duas mulheres, mas faltava coragem de experimentar, até que um dia, estavamos sozinhas em casa, pois meus pais tinham viajado..."
(continua...)






"...Eu estava viajando pelo corpo dela, voltei a mim quando ela disse: "Então! Você é o Ricardo, certo?". Eu respondi: "Sim, sou eu!", meio nervoso. Ela começou a puxar papo comigo, para saber o que eu gostaria de fazer, esses papos de dentista. Depois de uns 10 minutos conversando e babando por ela, ela mandou eu deitar naquela cadeira de dentista, e disse: "Abre a boca que eu vou ver a situação!", eu obedeci e ela chegou perto, olhando minha boca. Eu sentia o calor dela perto de mim e aquilo estava me deixando louco, eu olhava para os peitos dela por cima do decote e só aumentava meu tesão.
Eu já estava de pau duro e tentando disfarçar com um guardanapo. Olha a minha situação! Ela se afastou de mim e sorrindo disse que hoje não daria para começar nada ainda, que ela marcaria um retorno e veria quais seriam as melhores formas de pagamento. Eu estava ali completamente sem graça torcendo pra ela não olhar pro meu pinto. Por outro lado, eu tinha, no mais remoto dos pensamentos, uma sensação de que poderia rolar algo entre a gente..."
(continua...)






"...Chegando no sítio, nos separamos e fui andar pelos campos. Quando vi, atrás de um milharal, um cavalo enorme, marrom, de pelagem bonita, todo escovado. Ele estava um pouco excitado, seu cacete estava pra fora. Aquilo me deixou com bastante tesão, pois logo senti minha vagina ficar ensopada. Então olhei se havia alguém por perto, deitei no gramado e toquei uma gostosa siririca! Fiquei ali deitada na grama, mexendo na minha bucetinha durante longos minutos e pensando como seria excitante transar com um cavalão bonito daqueles.
Mas naquele momento estava apenas imaginando... Meu tesão por aquele cavalo não passava! Então fui ao encontro do cavalo já com a calcinha toda ensopada. Chegando perto dele não resisti e comecei a acariciar seu pau, que por sinal era enorme. Primeiro fui apertando o pau dele com muito desejo, ele não resistiu e começou a ficar duro! Aí comecei a bater punheta nele e sentir ele crescendo cada vez mais. Quando seu cacete se encontrava todo pra fora e duro resolvi me entregar, peguei o cavalo com carinho e o arrastei até o estábulo..."
(continua...)






"...Em um dia em que estava bastante estressado, resolvi tirar a hora do almoço para visitar esse "inferninho"! Como de costume estacionei meu carro em uma rua bem escondida e me encaminhei para o local. Entrei na boate, que estava cheia de homens casados e engravatados, e estava rolando um show de strip-tease no palco central. Uma morena muito gostosa dançava e tirava a roupa para os marmanjos que enchiam sua calcinha de notas de cinquenta e cem reais. Me sentei sozinho em uma poltrona afastada e fiquei observando com calma as "meninas" que estavam disponíveis para um programa.
Fiquei impressionado com a beleza de uma garota chamada Márcia (nome de guerra, é claro!). Loira de cabelos cacheados, 1,60 metros, seios grandes, bunda grande, cintura fina, corpo violão, zero celulite e com uma marquinha de biquini asa delta que era um show! Além de gostosa, ela também era muito bonita de rosto. Seus mamilos eram grandes e rosados, sua xoxota era quase totalmente depilada, restando apenas um tufinho de pelos loiros bem aparados..."
(continua...)






"...O fato que vou narrar ocorreu em um feriado de verão. Eu, Gisele, Fábio e sua namorada Fabiana, resolvemos acampar no meio do mato. Combinamos de acordar bem cedo no sábado para não pegarmos a estrada lotada. Tudo deu certo, conforme combinamos e às onze da manhã já estávamos em Atibaia, interior de São Paulo, prontos para montar acampamento. Estava muito calor e as meninas resolveram ficar mais à vontade. Gisele colocou um shortinho dos tempos de solteira dela, eu tinha proibido ela de usar aquele shorts já que sua bunda ficava toda de fora, mas como estava muito quente mesmo não tive como reclamar. Fabi colocou um biquini e disse que ía aproveitar o sol para se bronzear um pouco.
Quando já era quase meio-dia, todos estavam mortos de fome, então eu resolvi acender o fogo pra fazer o almoço e pedi ajuda pra Fabi, a única que sabia cozinhar. Gisele e Fábio ficaram encarregados de pegar mais lenha. Confesso que fiquei com um pouco de ciúmes, sabia que Fábio já tinha tentado algo com a Gisele antes dela namorar comigo e pra piorar ela estava com aquele micro-shorts..."
(continua...)

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